Por enquanto, os leitores de e-books como o Kindle e Sony Reader estão restritos aos Estados Unidos e à Europa. Mesmo sem previsão para a chegada desses aparelhos no Brasil, as editoras daqui já se preparam. Assim que surgiram os primeiros leitores de livros eletrônicos, há três anos, os contratos assinados entre autores e editoras já incluíam o direito de distribuição em formato digital. Algumas delas já afirmam serem capazes de produzir e-books das obras de seus catálogos. Mauro Palermo, diretor-executivo da Nova Fronteira, acredita que o público irá adotar rapidamente os leitores de e-books e as livrarias com um bom site de vendas irão ganhar muito. Já Elisa Braga, diretora de produção da Companhia das Letras, afirma que os aparelhos não serão tão atrativos, pois são pouco práticos e só servem para leitura.
Fonte: Vísceras Literárias.
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