Em Dossiê Drácula (352 páginas, Planeta, R$ 39,90), o escritor James Reese mistura fatos reais com ficção para mostrar como Bram Stoker criou Drácula. O enredo se desenvolve a partir de um suposto diário de Stoker, na época que trabalhava para Henry Irving.
Com a carreira literária parada e o excesso de trabalho, o criador de Drácula resolve ir para Londres no verão de 1888. Ele está disposto a mudar de vida. Caminhando pelas ruas do Whitechapel, distrito com becos escuros e prostitutas. Sem saber, Stoker estava a alguns passos de um crime brutal: uma protistuta morta e esquartejada. O escritor acaba se tornando o principal suspeito.
Para provar a sua inocência, Stoker pede ajuda a amigos ilustres, entre eles Walt Whitman, a mãe de Oscar Wilde e o romancista Sir Thomas Henry Hall Caine. Quando é descoberto que a arma usada no crime fora roubada da casa de Bram Stoker, não resta dúvida que o culpado é Jack, o Estripador.
Durante o desenrolar da história, os leitores poderam acompanhar as experiências que influenciaram o trabalho de Stoker.
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