Quer saber o que a sua editora favorita vai lançar em 2016? Até o fim de fevereiro, iremos divulgar os lançamentos previstos para 2016. Vale lembrar que essas informações são previsões. As editoras podem mudar de ideia: adiar algum título para o ano que vem ou deixá-lo na geladeira por tempo indeterminado. Tudo depende da situação do mercado editorial. Normalmente as editoras cumprem o que prometem.
As fontes de informações foram as mais diversas. Além dos anúncios em redes sociais e das informações obtidas diretamente com as editoras, foram consultados jornais e suplementos literários. Não é necessário dizer que as colunas Babel e Painel das Letras foram paradas obrigatórias.
Como sempre fazemos, vamos divulgar os lançamentos das editoras grandes e pequenas. Pretendemos com essa atitude mostrar que os bons livros não estão concentrados em cinco ou seis editoras.
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ATUALIZAÇÕES
06/01/2016: Lançamentos da editora Poetisa.
07/01/2016: Mais lançamentos da Zahar.
10/01/2016: Lançamentos da editora Penalux.
11/01/2016: Lançamentos da editora Mundaréu.
17/01/2016: Lançamentos da editora Intrínseca. Mais livros da DarkSide e Zahar.
18/01/2016: Lançamentos da LeYa.
26/01/2016: Lançamentos da Draco.
Além de continuar publicando livros da franquia de Star Wars, a editora anunciou por enquanto dois títulos de ficção científica para 2016.
Fora de catálogo há anos, o livro Solaris, do polonês Stanislaw Lem, ganha uma nova edição. Solaris é um planeta constituído por um imenso oceano inteligente. Exploradores humanos tentam entrar em contato com essa inteligência alienígena. O livro mostra o fracasso dessas tentativas. A obra foi adaptada três vezes para o cinema: 1968, com direção de Boris Nirenburg; 1972, Andrei Tarkovsky; e a mais recente, a de 2002, dirigida por Steven Soderbergh.
Com tradução direta do russo, o romance Roadside picnic, dos irmãos Arkady e Boris Strugatsky, chega no final do ano. No livro, estranhos objetos são encontrados em locais isolados da Terra após uma breve visita de uma raça alienígena. Essas áreas são chamadas de Zonas de Visitação, onde são comuns fenômenos paranormais que modificam aqueles que ousam invadi-las. Há pessoas que vendem os objetos estranhos no mercado negro. Esses indivíduos são chamados de stalkers. Red Schuhart é um stalker que, após um trabalho que deu errado, busca desvendar os mistérios que envolvem a visita dos extraterrestres. O filme Stalker, do diretor Andrei Tarkovsky, e o game S.T.A.L.K.E.R são baseados no livro dos irmãos Strugatsky.
Para o começo do ano, a editora tem previsto três livros. Dois anos, oito meses e 28 noites, de Salman Rushdie, é ambientado em um futuro próximo. Depois de uma grande tempestade, a cidade de Nova York registra estranhos casos como o jardineiro cujos pés já não tocam o chão e o bebê capaz de identificar a corrupção. Sem saberem, eles são descendentes de seres fantásticos conhecidos como djinni, que vivem em um mundo separado dos humanos por um véu. Há séculos Dunia, a princesa dos djinni, se apaixona por um humano. O casal tem uma grande quantidade de filhos que se espalha ao longo de gerações pelo mundo humano. Ao longo de mil e uma noites (dois anos, oito meses e vinte e oito noites), os filhos de Dunia se envolverão em uma guerra épica entre a luz e as trevas.
Também previsto para o início de 2016 chega às livrarias brasileiras o romance Voltar para casa, de Toni Morrison. Na trama, Frank Money é um ex-combatente da Guerra da Coreia assombrado pela culpa pelas atrocidades cometidas no conflito e as memórias de uma infância dolorosa. Ao saber que a irmã corre perigo, Frank retorna à sua cidade natal no estado da Georgia. Através da viagem exterior e interior do personagem, Toni Morrison nos dá a definição de lar como o lugar onde está nossos afetos.
Outra obra prevista para o começo desse ano é 41 inícios falsos, o novo livro de Janet Malcolm, chamada de rainha do jornalismo literário. O livro reúne ensaios e reportagens da autora tcheca sobre literatura e arte produzidos nos últimos 20 anos.
A editora também lança em 2016 uma antologia de poemas do sueco Tomas Tranströmer, ganhador do Nobel de Literatura de 2011. Com o título provisório de Pequenos telegramas pálidos do mundo, o livro será bilíngue e terá 38 poemas e 11 haicais produzidos de 1954 a 2004. A tradução é de Enaiê Azambuja, que estuda a obra do poeta na Universidade de Estocolmo.
Ainda inédita no Brasil, a bielorrussa Svetlana Alexievich, ganhadora do Nobel de Literatura de 2015, terá dois livros publicados pela Companhia das Letras. Em março chega às livrarias do Brasil Vozes de Chernobil. No segundo semestre é a vez de War’s unwomanly face.
O mais novo romance de Jonathan Franzen, Purity, chega às livrarias brasileiras em abril. A jovem Pip Tyler não sabe realmente quem é. Apenas o seu nome verdadeiro: Purity. Ela vive com anarquistas de Oakland e tem uma relação complicada com a mãe. Sobre o pai, Pip nada sabe. Um breve encontro com uma pacifista alemã leva a jovem para um estágio na América do Sul, dentro de uma organização que controla os segredos do mundo. Pip espera encontrar respostas sobre os mistérios de sua origem. Purity terá suas ideias arrasadas ao se envolver com o alemão Andreas Wolf, idealizador da organização onde ela faz estágio.
A história de City on Fire, de Garth Risk Hallberg, é ambientada na cidade de Nova York, entre o Natal de 1976 e julho de 1977, mês que ocorreu um grande blackout na cidade estadunidense. Um detetive e um repórter tentam descobrir qual dos principais personagens da obra está envolvido em uma tentativa de assassinato.
A saga autobiográfica de Karl Ove Knausgaard continua em 2016. A Companhia das Letras o quarto volume de Minha luta. Nele encontramos um jovem Karl Ove trabalhando como professor em uma pequena vila de pescadores no norte da Noruega.
Radicado nos Estados Unidos, o nigeriano Teju Cole tem mais um livro lançado pela Companhia das Letras. Em Todo dia é do ladrão, o leitor acompanha o retorno de um imigrante nigeriano a Lagos, na Nigéria.
O escritor Laurent Binet volta com La septième fonction du langage (A sétima função da linguagem, em tradução livre), romance policial que explora a ideia de que Roland Barthes teria sido assassinado. No livro, Barthes foi morto porque tinha um manuscrito que somaria ao conjunto das seis funções da linguagem de Roman Jakobson uma função que permitiria convencer qualquer pessoa a fazer o que se quisesse. O livro mistura suspense, humor, erudição e cultura pop em uma história em que personagens reais – como Foucault, Deleuze, Derrida, Julia Kristeva e Umberto Eco – em situações fictícias.
A Companhia das Letras publica mais um livro da chinesa Xinran. Em Buy me the sky: the truth about China’s one child generation, a autora fala sobre as pessoas nascidas na China após 1979, já sob a política do filho único.
Mais um livro de Ali Smith chega às livrarias daqui. O romance How to be both é dividido em duas partes, cada uma com um personagem distinto: um adolescente dos anos 1960 e um jovem artista do século XV.
Os autores nacionais não foram esquecidos. Em janeiro, em comemoração dos 75 anos de Jorge Mautner, a editora lança Kaos Total. Com organização de João Paulo Reys e Maria Borba, o livro reúne todas as letras do artista, além de pinturas, poemas e prosa poética. Também previsto para o primeiro semestre está o novo romance de Elvira Vigna, Como se estivéssemos em um palimpsesto de putas, cuja história traz João, um sujeito casado que relata à narradora da história suas aventuras sexuais com prostitutas. O novo romance do baiano Javier Arancibia Contreras, Soy louco por ti América, é outro livro que sai em 2016. São entrelaçadas quatro tramas que percorrem a história da América, indo dos anos 1960 até os dias atuais e passando por Buenos Aires, Londres, Santiago, Brasília, Paramaribo e São Paulo. Há ainda aguardado novo romance de Milton Hatoum, O lugar mais sombrio, que é ambientado em Brasília e em São Paulo, durante o regime militar. A história é narrada sob diferentes perspectivas, a partir de relatos de um grupo de jovens amigos, em forma de cartas e diários.
O selo Alfaguara Brasil lança mais um livro de Haruki Murakami: The Wind-Up Bird Chronicle (Crônicas do pássaro de corda). Ao procurar o gato desaparecido da esposa, Toru Okada, acaba descobrindo um submundo abaixo de Tóquio onde encontra um grupo bizarro de aliados e inimigos, além de segredos sobre a Segunda Guerra Mundial. Também sai neste ano A história dos meus dentes, da mexicana Valeria Luiselli, cujo o protagonista é um leiloeiro que deve enfrentar a fúria de um filho abandonado e ajudar a salvar uma igreja.
Já o selo Suma de Letras lança em março mais um livro de Stephen King: Finders Keepers, continuação de Mr. Mercedes, em que um policial aposentado é perseguido por um assassino.
DarkSide
Em março a DarkSide lança Confissões do crematório, da agente funerária estadunidense Caitlin Doughty. O livro reúne histórias reais do cotidiano de uma casa funerária. A autora é fundadora da Ordem da Boa Morte, que reúne artistas e acadêmicos para falar sobre a finitude dos homens. Além disso, Caitlin possui um canal no Youtube, Ask a Mortician, em que faz piadas sobre a morte.
A editora pretende lançar em maio uma coletânea de contos de Edgar Allan Poe. Com organização da própria Darkside, a ideia da coletânea é mesclar os contos escolhidos com fatos da vida de Poe. O livro conta também com ilustrações de artistas brasileiros e estrangeiros.
Duas das séries publicadas pela editora têm novos volumes garantidos em 2016. O romance A Fonte Âmbar é o terceiro volume da série O Castelo das Águias, da escritora Ana Lúcia Merege. Ambientada no mundo de Athelgard, a série é inspirada nas lendas celtas. Já Crônicas de Atlântida – O olho de Agarta é o segundo volume da série criada por Antonio Luiz M. C. Costa. Na série Crônicas de Atlântida, o autor recria lugares lendários como Atlântida e Agartha ou Shambhala, uma espécie de morada dos deuses imaginada pelos ocultistas do século XIX.
Jhomm Krulgar é um mercenário em busca de vingança que acaba se envolvendo em uma rebelião separatista que o magistrado Marhos Grahan tenta evitar. Os dois personagens estão em O teatro da Ira, primeiro volume da série Chamas do Império, de Diego Guerra.
A editora Draco não publica apenas séries. Há o romance de ficção científica O esplendor, de Alexey Dodsworth. Aphriké é um planeta condenado à luz eterna, habitado por por uma raça telepática que desconhece o sono, o sonho e a privacidade. A ordem estabelecida está prestes a entrar em colapso quando nasce um menino capaz de dormir. Através dos sonhos, ele entra em contato com um mundo parecido com Aphriké, mas iluminado por um único sol amarelo. Considerado uma aberração, o menino se une à Lah-Ura, a feroz líder dos bárbaros, para revelar a verdade oculta sobre a criação de Aphriké.
A Draco também publica coletâneas de contos. Estão programados os seguintes títulos: Dinossauros, Sherlock Holmes – O jogo continua, Medieval, o segundo volume de Erótica Fantástica e a versão impressa de Depois do fim.
Uma área que está crescendo e se fortalecendo na Draco é a de quadrinhos. A coleção Imaginários em Quadrinhos ganha o seu quarto volume, com organização de Raphael Fernandes. Também organizado por ele, Zumbis: fome de matar é uma coletânea de histórias com os comedores de miolos. De Alex Mir e Marcelo Costa, Segundo tempo é uma HQ sobre os bastidores do futebol. Space Opera em Quadrinhos traz aventuras espaciais; enquanto O despertar de Cthulhu em Quadrinhos é ambientada no universo mitológico e macabro criado pelo escritor H.P. Lovecraft. Com roteiro e desenhos de Kaji Pato, o segundo volume do mangá Quack continua trazendo as hilárias aventuras de Baltazar, membro de uma lendária família de aviadores, e Colombo, um pato debochado e mal-educado. Humor e aventura também estão presentes no segundo volume de Zikas – escrito por Alessio Esteves e Raphael Fernandes, e ilustrado por Junior Ferreira. O reino de San Paolo, com suas criaturas fantásticas, é uma paródia das grandes metrópoles brasileiras. Cansado de ser apenas um ajudante geral de um boteco na periferia, o orc Barone quer se tornar o maior zika do reino. Quando a polícia local não consegue manter a ordem, os zikas são chamados.
O romance A brief history of seven killings, do jamaicano Marlon James, vai ser publicado neste ano pela Intrínseca. Vencedor da última edição do Man Booker Prize, o livro é inspirado na tentativa de assassinato que Bob Marley sofreu antes de um show em 1976. A obra fala sobre a violência política na Jamaica e o tráfico de cocaína nos Estados Unidos. A história é narrada por uma série personagens: gângsters, fantasmas, traficantes, agentes da CIA, entre outros.
A editora também vai lançar a continuação do livro O orfanato da srta. Peregrine para crianças peculiares, de Ransom Riggs, publicado pela Leya no Brasil. Ao seguir as pistas sobre a morte do avô, o jovem Jacob Portman encontra um orfanato abandonado em uma ilha galesa. Lá estão crianças com poderes especiais, protegidas pela magia da senhorita Peregrine, diretora do orfanato. Em Cidade dos etéreos, Jacob e seus novos amigos vão a Londres para deter um exército de monstros e encontrar uma cura para a senhorita Peregrine, presa em um corpo de pássaro.
Outro título programado para 2016 é a biografia F de falcão, em que a inglesa Helen Macdonald fala sobre o adestramento de um gavião como forma de lidar com o luto pela morte do pai.
A LeYa lança em 2016 a continuação em quadrinhos do livro Clube da Luta, de Chuck Palahniuk. Com ilustrações de Cameron Stewart e roteiro do próprio Palahniuk, Clube da Luta 2 se passa dez anos após a história original. O protagonista está casado com Marla Singer e tem um filho de 9 anos. A HQ fala sobre a origem de Tyler Durden, que não é um delírio do personagem principal.
A editora dá continuidade à coleção Os Sete Pecados, cuja proposta é abordar a importância histórica dos pecados capitais na civilização. Serão lançados os três últimos volumes: Vaidade, de Cristine Kist; Preguiça, de Emiliano Urbim e Amarilis Lage; e Cobiça, escrita pelo organizador da coleção, Alexandre Versignassi.
A Casa da Palavra, editora do grupo LeYa, lança a série Minha Pátria É Minha Língua, com livros de autores portugueses. Entre as obras da série estão Desamparo, de Inês Pedrosa; e O coro dos defuntos, de António Tavares. No primeiro livro, a autora conta a saga de Jacinta Sousa, levada para o Brasil aos três anos e que retorna a Portugal cinquenta anos depois para conhecer a mãe. Já o segundo, mostra o impacto das mudanças políticas em Portugal no fim dos anos 1960 em uma aldeia isolada na zona rural.
No mês de abril, a editora Mundaréu inicia uma coleção dedicada à literatura latino-americana, com contos cubanos e obras do uruguaio Mario Benedetti, entre outros. O primeiro título da coleção será O Senhor Presidente, do escritor guatemalteco Miguel Ángel Asturias (Prêmio Nobel de Literatura em 1967). O romance mistura sátira e violência ao abordar a natureza e os efeitos das ditaduras, um tema presenta na história da América Latina.
No final do ano passado, teve início a coleção Dois Mundos, que reúne biografias com uma característica especial: tanto biografado quanto biógrafo são importantes figuras na história do pensamento e da criação humana. O primeiro livro da coleção foi um ensaio biográfico de Stefan Zweig sobre Michel de Montaigne. Em 2016 serão lançados mais dois títulos: as biografias de Tolstói e de São Francisco escritas, respectivamente, por Romain Rolland e G.K. Chesterton.
Já no final de 2016, a Mundaréu lança mais um livro de Joseph Roth e dá continuidade à coleção Linha do Tempo, que trará obras ambientadas na Segunda Guerra.
A editora lança dois livros relacionados com o poeta mineiro Cacaso. Um deles traz prosa e poesia inéditas, além de desenhos de Cacaso. O outro livro traz artigos desconhecidos do poeta publicados em jornais. Ambos os livros têm textos compilados por Mariano Marovatto.
De Henry James, a Penalux publica Os papéis de Aspern. Com tradução de Chico Lopes, a novela tem como cenário a Veneza do final do século XIX e conta a aventura de um editor para obter as cartas de amor de um poeta consagrado.
O romance Corpos furtivos, de Chico Lopes, não trata apenas de uma mulher que vive às custas de migalhas de felicidades. “Ele desnuda a miséria masculina em homens infiéis, infelizes e solitários. De corpos furtivos: todos demonstram a dialética da solidão.”
O poeta Nathan Sousa lança o seu primeiro romance, Nenhum aceno será esquecido, vencedor do Prêmio José de Alencar 2015. O livro trata do deslocamento da família de Assemira Medeiros, que deixa o povoado onde mora depois da morte do marido.
Em Mosaicos, Glauber Ferreira Vieira cria micronarrativas com fragmentos do cotidiano para retratar contextos e situações da sociedade contemporânea. Em O Rei condenado à morte, Edmar Monteiro Filho “conduz o leitor à alma dos personagens, como para serem lidos, mas que terminam invertendo papéis: lendo-o.”
No livro Memorial do Alto Tietê, Antonio Neto traz em suas crônicas lembranças e histórias de sua infância e sua juventude. Há também espaço para a poesia. A Penalux publica o segundo livro do poeta Marcelo Adifa: A quem se fizer estrela.
A editora tem 3 livros previstos de 2016. Escrito por Mary Shelley (1797-1851), autora de Frankenstein, o livro Mathilda foi publicado pela primeira vez apenas em 1959. Com traços autobiográficos, a obra trata de um amor incestuoso entre pai e filha. A tradução é de Selma Vital e, a capa, de Marina Lemos.
Do estadunidense James Thurber, a Poetisa lança Os 13 tique-taques, um conto de fadas gótico, escrito com rimas e aliterações. O príncipe Zorn deve encontrar mil joias em 99 horas para libertar a princesa Saralinda das mãos de um perverso duque. O livro é um dos preferidos do escritor Neil Gaiman, que assina a introdução da obra. A edição brasileira tem tradução de Érico de Assis e design de Marcela Fehrenbach.
E para terminar, uma obra de Jean-Jacques Rousseau inédita no Brasil: A Rainha Fantasiosa, um conto de fadas filosófico que envolve uma disputa entre rei e rainha sobre o sexo do primeiro filho do casal. Tradução de Marie-Hélène Torres.
Os seguintes livros da Coleção Clássicos Zahar ganham edição bolso de luxo: As aventuras de Robin Hood, de Alexandre Dumas; Persuasão, de Jane Austen; A volta de Sherlock Holmes e Histórias de Sherlock Holmes, ambos de Arthur Conan Doyle.
A história de vingança do marinheiro Edmond Dantés está de volta. A Zahar lança em janeiro a edição comentada e ilustrada em volume único do clássico O conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas.
Jules Verne é outro escritor que tem mais um livro publicado. Dessa vez, Viagem ao centro da Terra ganha uma edição ilustrada e comentada.
As histórias de Mowgli, o menino lobo finalmente ganham uma edição ilustrada e comentada. Em Os livros da selva: contos de Mowgli e outras histórias, de Rudyar Kipling, o leitor terá a oportunidade de ler as histórias que deram origem a uma das famosas animações da Disney: Mogli, o menino lobo.
Em julho a Zahar lança O morro dos ventos uivantes, clássico de Emily Brontë. Com tradução de Adriana Lisboa e notas de Bruno Gambarotto. A obra traz uma história de amor amaldiçoado e de vingança.
A Pequena Zahar, selo infantojuvenil da editora, lança mais um livro do inglês Anthony Browne. Em Tudo muda é narrado um dia marcante na vida de um menino diante de objetos que ganham vida.
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